A FACULDADE
GRADUAÇÃO
PÓS-GRADUAÇÃO
CULTURA E EXTENSÃO
PESQUISA
COOPERAÇÃO ACADÊMICA
DOCENTES
NOTÍCIAS
REVISTAS
OUVIDORIA
FALE CONOSCO
INTRANET
DEPARTAMENTOS
A FACULDADE
HISTÓRIA
ORGANIZAÇÃO
SER FRANCISCANO
DIVERSIDADE
MUSEU E ARQUIVOS
MAPA DA FACULDADE
GALERIA DE IMAGENS
LEGISLAÇÃO
COMUNICADOS/PORTARIAS
LICITAÇÕES
VESTIBULAR
EDITAIS
GRADUAÇÃO
A COMISSÃO
NOTÍCIAS
DOCENTES
GRADE HORÁRIA
MAPA DE PROVAS
TCC
ESTÁGIOS
DIPLOMAS ESTRANGEIROS
EDITAIS
FORMULÁRIOS
LEGISLAÇÃO
PÓS-GRADUAÇÃO
PÁGINA INICIAL
CALENDÁRIO
DISCIPLINAS CREDENCIADAS
LINHAS DE PESQUISA
PROJETOS DE PESQUISA
CULTURA E EXTENSÃO
A COMISSÃO
NOTÍCIAS
CURSOS
ATIVIDADES ACADÊMICAS
COMPLEMENTARES
FORMULÁRIOS
LEGISLAÇÃO
PESQUISA
A COMISSÃO
NOTÍCIAS
INICIAÇÃO CIENTÍFICA
GRUPOS DE PESQUISA
PÓS-DOUTORADO
LEGISLAÇÃO
COOPERAÇÃO ACADÊMICA
CCinN-FD - A Comissão
NOTÍCIAS
BOLSAS
CONVÊNIOS
PITES
CÁTEDRA UNESCO
LEGISLAÇÃO
DOCENTES
SEM CATEGORIA
Sábado, 02 de Novembro de 2024
18:00
presencial

Mulheres, raça e Direito

O Auditório Ruy Barbosa Nogueira da Faculdade de Direito da USP abriga dia 02 de dezembro, a partir das 18h, o lançamento do livro “Mulheres, raça e Direito – Feminismo negro como política constitucional transformadora”, de Adilson Moreira. A professora Eunice Prudente, Direitos Humanos e Direito do Estado da FDUSP, fará a mediação dos debates que contarão com o autor da publicação. Karen Luise Villanova, juíza no Conselho Nacional de Justiça, e Lívia Sant’Anna farão os debates.
Conforme relata Eunice Prudente, há estudos sobre gênero e, felizmente, o CNJ determinou o Protocolo de Gênero a todos os órgãos do Judiciário. “Porém, as mulheres são múltiplas e a mulher negra precisava deste olhar científico percuciente jurídico-constitucional de um dos maiores juristas brasileiros, o professor Adilson Moreira”, disse.
“Vamos todas e todos beber desta fonte e sairemos informados e fortes na luta pelo respeito aos direitos humanos, posto que completo porque alcança nesta diversidade brasileira, a mulher negra”, acrescentou.
O livro defende que a redução da ideia de liberdade à ‘uma faculdade de fazer escolhas individuais nas diferentes esferas da vida’ impede que haja conhecimento adequado das condições necessárias para o seu exercício efetivo. “Apesar de sua contínua influência, a concepção liberal deste princípio constitucional mostra-se problemática, porque desconsidera as relações estruturais entre hierarquias sociais e a possibilidade de ação autônoma”, escreve, na apresentação.
E acrescenta: “Práticas discriminatórias diminuem as oportunidades de os seres humanos atribuírem sentidos e propósitos aos seus atos, motivo pelo qual as chances de escolha de membros de grupos subalternizados são reduzidas. Para comprovar a validade deste argumento, este livro examina o caso de mulheres negras, coletividade que sofre uma série de desvantagens decorrentes da operação paralela e convergente entre racismo, sexismo e classismo”.
O Auditório Ruy Barbosa Nogueira fica no segundo andar do Prédio Histórico. Largo de São Franscisco, 95, Centro-SP.
Saiba mais sobre o livro: https://encurtador.com.br/TcAcJ
Faculdade de Direito - Universidade de São Paulo
Largo São Francisco, 95
São Paulo-SP
01005-010
+55 11 3111.4000