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A língua sofre muito mais preconceito do que se imagina

Um bate-papo descontraído marcou encontro entre o pessoal da Academia de Letras da Faculdade de Direito d USP e o professor Marcos Bagno.

Na conversa, o Preconceito Linguístico. Doutor em filologia e Língua Portuguesa pela USP, vencedor de diversos prêmios literários e maior especialista nacional sobre o assunto, Bagno destacou que a língua é heterogênea. “Ela vai se modificando de acordo com a região”, diz. E vai além: “As regras que a gente aprende na escola são muito pobres. A língua é muito mais rica do que isso”.

 

De acordo com ele, as a discriminação pela linguagem também está no pacote das discriminações impostas pelo atual governo. “As pessoas lutavam contra as outras formas de discriminação que não percebiam que a linguagem é uma forma de manipulação”, acrescenta.

 

Veja entrevista

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