A FACULDADE
GRADUAÇÃO
PÓS-GRADUAÇÃO
CULTURA E EXTENSÃO
PESQUISA
COOPERAÇÃO ACADÊMICA
DOCENTES
NOTÍCIAS
REVISTAS
OUVIDORIA
FALE CONOSCO
INTRANET
DEPARTAMENTOS
A FACULDADE
HISTÓRIA
ORGANIZAÇÃO
SER FRANCISCANO
DIVERSIDADE
MUSEU E ARQUIVOS
MAPA DA FACULDADE
GALERIA DE IMAGENS
LEGISLAÇÃO
COMUNICADOS/PORTARIAS
LICITAÇÕES
VESTIBULAR
EDITAIS
GRADUAÇÃO
A COMISSÃO
NOTÍCIAS
DOCENTES
GRADE HORÁRIA
MAPA DE PROVAS
TCC
ESTÁGIOS
DIPLOMAS ESTRANGEIROS
EDITAIS
FORMULÁRIOS
LEGISLAÇÃO
PÓS-GRADUAÇÃO
PÁGINA INICIAL
CALENDÁRIO
DISCIPLINAS CREDENCIADAS
LINHAS DE PESQUISA
PROJETOS DE PESQUISA
CULTURA E EXTENSÃO
A COMISSÃO
NOTÍCIAS
CURSOS
ATIVIDADES ACADÊMICAS
COMPLEMENTARES
FORMULÁRIOS
LEGISLAÇÃO
PESQUISA
A COMISSÃO
NOTÍCIAS
INICIAÇÃO CIENTÍFICA
GRUPOS DE PESQUISA
PÓS-DOUTORADO
LEGISLAÇÃO
COOPERAÇÃO ACADÊMICA
CCinN-FD - A Comissão
NOTÍCIAS
BOLSAS
CONVÊNIOS
PITES
CÁTEDRA UNESCO
LEGISLAÇÃO
DOCENTES
Direitos Humanos
Direitos Humanos

"A pessoa aceita certos tratamentos e nem percebe que está sendo vítima da discriminação"

Uma análise, complementada por reflexões, acerca da importância de disseminar o combate ao preconceito, ao racismo e à discriminação racial, está em entrevista da professora Eunice Prudente, Direito do Estado e Direitos Humanos da Faculdade de Direito da USP, no Programa “Câmara Viva”, veiculado pela TV Cultura.

Diante do debate, a docente da FDUSP resumiu o significado de investir na formação e na informação para a autoestima da população negra, como formas de combate a esse crime.

De acordo com ela, o registro do aumento do número de casos de racismos e discriminações tem sido possível graças ao aumento no número de denúncias.

Ou seja, é preciso denunciar qualquer tipo de prática nesse sentido, para que o autor seja responsabilizado pelo ato cometido.

Também é necessário deixar claro que esse mal deve ser banido. “Muitas vezes as humilhações são muito presentes na vida dos brasileiros. Porque negro, porque vive numa comunidade e é mais pobre etc., a pessoa acaba aceitando certos tratamentos e nem percebe que está sendo vítima da discriminação”, disse.

Quanto ao papel das instituições, ressalta, é muito importante que estejam preparadas para fazer o atendimento adequado. “‘Eu não fui atendido!’, ‘O processo foi arquivado!’. Não aceitamos mais aceitar isso, nada de arquivamento”, asseverou.

Eunice Prudente falou ainda das formas de denúncias e da Lei de Acesso à Informação, que exige transparência das instituições públicas. E acrescentou que há centros de referência, localizados em toda capital, com advogados para atender as questões de violência e de discriminação racial.

“A política pública se faz diante de uma construção visando uma sociedade de igualdades e se faz necessário compreender qual o papel que cada estrutura e os cidadãos desempenham na reprodução do racismo de modo a desenhar estratégias eficazes para o seu enfrentamento”, adicionou.

Denuncie. Ligue para 156.

 

Assista, discuta, compartilhe

NOTÍCIAS RELACIONADAS
Faculdade de Direito - Universidade de São Paulo
Largo São Francisco, 95
São Paulo-SP
01005-010
+55 11 3111.4000