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Congregação da FDUSP aprova projeto de digitalização de acervo histórico da Biblioteca

No bicentenário da instituição, o objetivo é tornar possível o acesso às obras antigas

 

Edição: Kaco Bovi

 

São muitas as conquistas para estudantes, professores e funcionários nas comemorações dos 200 anos da Biblioteca da Faculdade de Direito da USP. Dentre as quais um novo Prédio. Mas a última quinta-feira (31/10) foi marcada por mais uma notícia que irá facilitar o acesso aos usuários que pretendem conhecer as obras raras da instituição, a princípio as produzidas entre 1520 e 1889.

A Congregação da FDUSP aprovou por unanimidade o projeto de digitalização do acervo, que será garantida ao público – atingindo um maior número de pessoas – por meio da plataforma Digital Bore da USP. Para tornar este sonho possível, serão instalados três scanners de alta definição, com software avançado, de alta tecnologia, para preservar os livros frágeis e garantir qualidade.

O projeto foi apresentado pelo professor Maurício Zanoide, na reunião dirigida pelos diretores da Faculdade de Direito, professores Celso Campilongo e Ana Elisa Bechara. A Sala estava lotada, com a participação presencial da maioria dos integrantes. Coube ao docente Marcos Perez relatar o projeto, com os detalhes. “O projeto demonstra a intenção de fortalecer a preservação patrimonial, a inovação tecnológica e a difusão científica, de contribuir para o desenvolvimento cultural e científico e garantir acesso livre e sustentável ao conhecimento histórico jurídico”, disse, no voto pela aprovação.

Zanoide explicou que a realização do trabalho tem um prazo de cinco anos, e acrescentou que serão necessários equipamentos, storage (para armazenamento do volume digital), bem como programas para tratamento e compactação de imagens. “Trata-se de uma oportunidade histórica muito grande para que a gente possa aproveitar esse período marcante da Faculdade”, disse.

Em seguida, foram convidados os funcionários Maria Lucia Beffa, diretora da Biblioteca; e Fábio Carneiro, chefe do Departamento de Informática; e os representantes da Associação dos Antigos Alunos José Paulo Naves e Gabriel Damianovich, todos envolvidos na execução do projeto, que foram aplaudidos pelos integrantes do Colegiado.

Campilongo aproveitou para agradecer a todos. “Quero renovar os agradecimentos a vocês – Maria Beffa, Fabio, José Paulo e Gabriel – na presença de vocês, que ajudaram a gente de forma decisiva na realização dessa conquista, capitaneados pelo professor Maurício”, assinalou.

Na apresentação do documento é reiterado que a Biblioteca da FDUSP constitui um dos mais importantes acervos bibliográficos do país, com raízes que remontam à fundação da primeira Biblioteca Pública da Província de São Paulo em 1825. Assim, seu variado acervo vem sendo construído desde antes da fundação dos Cursos Jurídicos em 11 de agosto de 1827.

“Atualmente, o acervo da FDUSP reúne aproximadamente 500 mil volumes. Deve-se frisar que a presente Proposta tem como escopo a digitalização de um recorte específico do aludido acervo, qual seja, as reputadas obras históricas e raras, sendo aquelas produzidas no período entre o ano de 1520 e 1899 (Séculos XVI a XIX). Sobre essa perspectiva, o acervo em questão contém, aproximadamente, 6.500 obras datadas de 1520 a 1799”, diz.

Algumas dessas obras podem ser encontradas apenas na Biblioteca da FDUSP, não havendo registros em outros acervos nacionais. “Esse conjunto representa um patrimônio bibliográfico de valor inestimável para a história cultural e jurídica do Estado de São Paulo e Brasil”. E acrescenta: “A relevância dessa coleção transcende o aspecto regional: ela documenta o surgimento da produção intelectual paulista e acompanha o desenvolvimento da imprensa em São Paulo, da educação, do pensamento jurídico e do ensino jurídico no Brasil. Preservar e digitalizar esse acervo é garantir que pesquisadores, historiadores e estudantes tenham acesso a fontes primárias que narram a formação da identidade paulistana, paulista e nacional”.

 

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