Defesa da democracia, combate às ameaças ao Estado de Direito no Brasil e a busca das garantias do cidadão pautam a trajetória da Comissão de Defesa dos Direitos Humanos Dom Paulo Evaristo Arns.
Após quatro anos de seu lançamento (20/02), na Sala dos Estudantes da Faculdade de Direito da USP, a instituição revalida seu compromisso “com a vigilância e com a cobrança dos poderes públicos e da sociedade civil sobre o cumprimento das normas constitucionais", conforme destaca o presidente da instituição, José Carlos Dias, reconduzido ao cargo, tendo como vice-presidente, a socióloga Maria Victória Benevides.
Ao longo desses anos, a jornalista Laura Greenhalgh, diretora-executiva; e o professor de Direito Constitucional Oscar Vilhena, que estão entre os fundadores da Comissão, promoveram diversas iniciativas em conjunto com a SanFran. Sempre visando as ações democráticas no País.
Magnitude
O diretor da FDUSP, professor Celso Fernandes Campilongo, destacou a importância da instituição. “O enfrentamento aos tempos difíceis demonstraram a magnitude dessa Comissão”, disse, ao lembrar que a entidade foi criada em período de desrespeito e de grandes ataques à Democracia, como foi o governo Bolsonaro.
"Diante do novo cenário nacional, em que voltamos a respirar os bons ventos democráticos, a Comissão Arns atuará de forma menos reativa e mais propositiva, procurando construir um legado na formação de jovens para a cultura dos direitos humanos", acrescentou Maria Victória.
O quadro de membros ganhou a participação da psicóloga e ativista Cida Bento, diretora do Centro de Estudos das Relações de Trabalho e Desigualdades.
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