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"Há infiltração gigantesca do crime organizado nos Poderes", diz professora Ana Elisa, em entrevista ao Valor Econômico

“Um dos meios de conter o avanço das facções criminosas é sufocar o poder econômico delas, mas falta estrutura aos órgãos de controle”, a fala de Ana Elisa Bechara, diretora eleita da Faculdade de Direito da USP, demonstra a preocupação com a operação policial no Rio de Janeiro, que provocou ao menos 121 mortes. Em entrevista ao Jornal Valor Econômico, a docente avalia que esse tipo de ação é ineficaz no combate ao crime organizado. “Violência não mostra a força de um Estado democrático”, diz.

Na matéria, de página inteira e umas das mais lidas na publicação, a professora de Direito Penal, designada em outubro para compor o Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária, reforça que, “Quando se fala em crime organizado, só pega o favelado, o preto pobre. Se pegar alguém na operação financeira como um deputado, governador, prefeito, desembargador recebendo dinheiro, aí começa a complicar. É por isso que esse tipo de operação não controla o crime organizado”.

Em outro ponto tratado por ela durante a entrevista, Ana Bechara lamenta a falta de diversidade no Supremo Tribunal Federal: “uma incoerência constitucional”. Por outro lado, considera adequada a resposta da Corte às ameaças de golpe vistas em 2022. Também aborda o julgamento de 8 de janeiro, em que não vê excessos, mas aponta para uma discussão técnica de como as penas foram somadas as penas.

Questionada se a democracia ainda corre risco diz que sempre e recorda que, em 2022, 2023, o brasil chegou a um momento extremo, de risco gravíssimo. “Depois teve processo eleitoral que foi respeitado e a posse do presidente. Mas a democracia nunca é estável. É sempre uma construção e tem de ser defendida”.”

Ana Elisa se diz contra a anistia: “anistiar crimes contra a democracia não vai apaziguar as coisas”; acerca da Lava Jato; sobre o voto pela descriminalização do aborto; e como lidar com a disparidade de gênero na Academia, sendo apenas a segunda mulher a dirigir a Faculdade de Direito (é vice-diretora e assume a diretoria em fevereiro de 2026), em 200 anos de história.

 

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