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Democracia sitiada do Brasil

“Democracia sitiada do Brasil” dá norte a artigo da professora Camila Villard Duran, em que demonstra a preocupação com o novo gostinho de poder aos militares, em razão da má administração do país pelo atual governo.
Escrito para o a publicação norte-americana Project Syndicate, e publicado em vários idiomas, o texto ressalta que passados 36 anos após a saída da ditadura, o Brasil oscila à beira de um abismo autoritário. “O próximo ano mostrará se as ainda jovens instituições democráticas do país podem resistir a um ataque total de um presidente populista que parece determinado a permanecer no poder por quaisquer meios”, escreve.
A docente elenca promessas de campanha do atual presidente que acabaram não se transformando em realidade. Entre as quais, cita o combate à corrupção e promover o crescimento econômico.
Duran faz um alerta importante quanto à condução no trato dado à pandemia de covid-19.
“Tendo recuperado as alavancas do poder do Estado, as forças armadas também devem assumir o peso da culpa pela resposta desastrosa do país ao covid-19. Embora o número oficial de mortos tenha ultrapassado 600.000, a contagem real é certamente muito maior. Em outubro de 2021, um inquérito do Senado brasileiro acusou o governo Bolsonaro de crimes contra a humanidade por suas políticas pandêmicas equivocadas”, escreve.
Por fim, destaca que um segundo mandato para Bolsonaro e seus patrocinadores militares representaria uma séria ameaça para a sociedade brasileira e suas instituições democráticas.
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