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Pesquisa da Comissão de Graduação busca ouvir alunos e docentes para aprimorar o curso de Direito

Nessa etapa serão consultados os egressos da Faculdade de Direito; e os questionamentos serão enviados por e-mail. A participação é fundamental para construção de uma faculdade mais inclusiva

 

Colher subsídios do projeto pedagógico e identificar onde os antigos alunos da Faculdade de Direito da USP estão atuando profissionalmente, bem como o que estão fazendo após terem se formado, no sentido de aprimoramento do Curso oferecido, estão entre os objetivos de pesquisa da Comissão de Graduação da FDUSP, presidida pela professora Nina Ranieri. Trata-se do primeiro levantamento realizado com egressos da instituição.

A iniciativa é parte de uma trilogia acadêmica. A primeira, conforme explica Nina Ranieri, foi realizada com ingressantes de 2023 e já foi respondida no primeiro semestre. A segunda foi realizada junto aos docentes da faculdade sobre a prática de ensino. Entre os questionamentos, buscou-se entender como é que eles veem, como desenvolvem suas funções, quais são as dificuldades encontradas dentro e fora da sala de aula. Também, o que eles consideram que seria importante aprimorar; ou seja, o que a FDUSP pode fazer nessa direção. E, por fim, ele enxerga sua prática docente.

Essa terceira, portanto, é com os regressos. “O questionário traz perguntas a respeito do curso, o que considerou importante; o que pode ser aprimorado, assim como o que mais e o que menos gostou”, afirma Ranieri.

O estudo trará ainda as ações realizadas pelo antigo aluno ao longo do curso. Por exemplo, se ele participou da Representação Discente ou do Centro Acadêmico XI de Agosto, da Atlética. Se atuou no Departamento Jurídico. “Dessa forma, poderemos tabular o que este estudante desenvolveu na formação no período em que frequentou a faculdade e se continuou na área de formação ou mudou. E, se mudou, qual foi o motivo. Onde está trabalhando? Na área pública, privada, em qual das carreiras jurídicas, em que estado da Federação?”, exemplifica, ressaltando tratar-se de uma espécie de cartografia dos antigos alunos. “Nosso foco principal é uma avaliação do curso e do impacto do curso na sua atividade profissional”, adiciona.

Adiante a missão é rever o projeto político-pedagógico da Faculdade, por uma determinação contida no próprio projeto. Dessa forma esses subsídios ajudarão a cumprir essa meta. Nessa direção são três áreas: ingressantes, docentes e egressos, a serem trabalhadas num período de dez anos que cobre diferentes currículos (a partir de 2018, 2017, houve uma mudança no currículo e, em 2016, iniciou o ingresso dos cotistas). “Temos aí importantes mudanças, o que vai exigir que a gente aprimore esse projeto cada vez mais”, ressalta a presidente da Comissão de Graduação.

Na primeira etapa vai ser enviada para os alunos que estudaram entre 2012 e 2022, com o objetivo de colher subsídios para o projeto pedagógico. Haverá uma segunda onda, a partir de 2024, que irá ampliar a pesquisa para anos anteriores. Essa com a intenção de fazer uma cartografia dos egressos da do ponto de vista profissional.

Os questionamentos aos egressos que compreende esse primeiro momento serão enviados por e-mail a partir da próxima semana.

Os levamentos anteriores ainda estão em fase de tabulação. Porém, na dos ingressantes, pode-se constatar, por exemplo que 53,1% deles são egressos de escolas técnicas. Outro ponto relevante é que 19,2% não estão na primeira graduação. Do total de formados, 81,1% são egressos de universidades públicas.

Outra questão é que 80% dos ingressantes se mantiveram com a renda de familiares e 18,4% por meio dos programas de permanência ofertados pela Faculdade (quase 1/5, portanto, são dependentes dos auxílios financeiros para sua manutenção). E 60,9% residem com familiares e 54% são naturais da cidade de São Paulo, confirmação estatística de uma percepção que já constituía no senso comum.

“Em relação à estratificação por renda, confirmamos que a segmentação e a desigualdade características da realidade brasileira se fazem presentes no perfil dos ingressantes: 12,2% provém de núcleos familiares com renda de um salário-mínimo; 23% de núcleos com renda entre cinco a dez salários-mínimos, sendo essa a maior fatia percentual; 8,7% provêm de famílias com renda familiar superior a vinte até o limite de 50 salários-mínimos. Portanto, convivem na mesma sala, vivências absolutamente distintas”, assinala.

Faça parte dessa ideia. Assim que receber o formulário, por e-mail, responda. Assim, você irá contribuir para o aprimoramento do ensino na principal e mais antiga Faculdade de Direito do País.

 

 

Edição: Kaco Bovi

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