A FACULDADE
GRADUAÇÃO
PÓS-GRADUAÇÃO
CULTURA E EXTENSÃO
PESQUISA
COOPERAÇÃO ACADÊMICA
DOCENTES
NOTÍCIAS
REVISTAS
OUVIDORIA
FALE CONOSCO
INTRANET
DEPARTAMENTOS
A FACULDADE
HISTÓRIA
ORGANIZAÇÃO
SER FRANCISCANO
DIVERSIDADE
MUSEU E ARQUIVOS
MAPA DA FACULDADE
GALERIA DE IMAGENS
LEGISLAÇÃO
COMUNICADOS/PORTARIAS
LICITAÇÕES
VESTIBULAR
EDITAIS
GRADUAÇÃO
A COMISSÃO
NOTÍCIAS
DOCENTES
GRADE HORÁRIA
MAPA DE PROVAS
TCC
ESTÁGIOS
DIPLOMAS ESTRANGEIROS
EDITAIS
FORMULÁRIOS
LEGISLAÇÃO
PÓS-GRADUAÇÃO
PÁGINA INICIAL
CALENDÁRIO
DISCIPLINAS CREDENCIADAS
LINHAS DE PESQUISA
PROJETOS DE PESQUISA
CULTURA E EXTENSÃO
A COMISSÃO
NOTÍCIAS
CURSOS
ATIVIDADES ACADÊMICAS
COMPLEMENTARES
FORMULÁRIOS
LEGISLAÇÃO
PESQUISA
A COMISSÃO
NOTÍCIAS
INICIAÇÃO CIENTÍFICA
GRUPOS DE PESQUISA
PÓS-DOUTORADO
LEGISLAÇÃO
COOPERAÇÃO ACADÊMICA
CCinN-FD - A Comissão
NOTÍCIAS
BOLSAS
CONVÊNIOS
PITES
CÁTEDRA UNESCO
LEGISLAÇÃO
DOCENTES
Direito do Estado
Direito do Estado

Nelson Jobim fala sobre as constituições em aula de Teoria do Estado Brasileiro

Cobrir as etapas da História do Brasil em vários períodos estão entre os objetivos da disciplina “Teoria do Estado Brasileiro da Faculdade de Direito da USP” – coordenada pela professora Maria Paula Dallari Bucci (DES-FDUSP) –, que recebeu o ex-ministro do Supremo Tribunal Federal Nelson Jobim (foi também ministro da Defesa e da Justiça e presidiu o TSE e o STF, entre outros cargos), em 21 de junho. Deputado Constituinte, o convidado tratou do tema "A Constituição Castilhista e a República no Brasil". Ates da exposição, visitou a diretoria da SanFran, onde foi recebido pelo diretor, professor Celso Fernandes Campilongo.

A aula marcada por momentos históricos, foi pontuada por algumas curiosidades. O jurista iniciou sua exposição falando da Proclamação da República, relatando os passos do Marechal Deodoro, então comandante do Exército. Contou deste período a intenção de derrubar o então presidente e conseguir que o Imperador nomeasse como chefe do gabinete o Conselheiro Saraiva, simpático aos militares.

Sobre os atos do dia 15 daquele fatídico ano, afirmou que o povo olhou a movimentação pensando que era desfile militar. “Não sabia que era a tentativa de um golpe”, disse. Relatando, portanto, o golpe de Estado político-militar, que instaurou a forma republicana presidencialista de governo no Brasil e encerrou a monarquia.

Da Assembleia Constituinte instalada na sequência da Proclamação, após a queda do governo imperial citou o Regulamento Alvim. Este fez uma mudança eleitoral para assegurar a transição. Passou pelos atos cometidos por Deodoro da Fonseca, Benjamin Constant, Quintino Bocaiúva e outros líderes do movimento republicano, que se reuniram e estabeleceram o governo provisório “incumbido de reger os destinos do país”.

Durante a explanação, o jurista navegou pelas Constituições do Brasil, relatando o autoritarismo de Júlio de Castillhos. Observou a criação do Supremo Tribunal Federal; adiante do governo Getúlio Vargas; das “cabeças de regimes autoritários”; da Aliança Café com Leite¸ acordo para manter como presidentes políticos de São Paulo e Minas Gerais, que foi rompida por Vargas.

Neste caminho foi traçando paralelos desde a Constituição de 1824 (Império) de 1891 (República); de 1934 (Segunda República); de 1937 (Estado Novo); de 1946, que tentou retomar a linha democrática; de 1967 (Regime Militar); e de 1988 (Cidadã).

No período militar contou sobre a influência na política das Forças Armadas. E a limitação de tempo para generais ficaram no cargo. Por fim, contou algumas peculiaridades da Constituição de 1988, inclusive sobre a discussão para a melhor forma do termo “homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações”.

NOTÍCIAS RELACIONADAS
Faculdade de Direito - Universidade de São Paulo
Largo São Francisco, 95
São Paulo-SP
01005-010
+55 11 3111.4000