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Construção do novo Prédio da Biblioteca avança

Edifício começa a ganhar corpo: alcançou o sétimo pavimento e já conta com lajes inferiores concretadas

 

O novo prédio da Biblioteca da Faculdade de Direito da USP, que abrigará parte do acervo da bicentenária instituição, ganha cada vez mais corpo. Em visita feita ao local, o diretor da FDUSP, Celso Campilongo, e representantes administrativos conferiram o andamento das obras que já alcançaram o sétimo pavimento de estrutura.

Já são algumas lajes concretadas desde o primeiro piso, a partir do pavimento que está na mesma posição da garagem do anexo da Faculdade. Conforme explicou o engenheiro responsável, Carlos Costa, a intenção é que até meados de 2026 o prédio já esteja funcional. “Estamos trabalhando para que a Faculdade tenha, em breve, esse edifício pronto”, acredita.

O engenheiro aproveitou para mostrar uma foto de uma outra construção que espelha como ficará a fachada. De acordo com ele, cada dia de obra, vai despertando todo o trabalho técnico. “Projetei muitos neoclássicos franceses e esse é um trabalho maravilhoso”.”

A expectativa de Campilongo é a mesma. O diretor aproveitou para checar cada detalhe do que está sendo feito. Ficou entusiasmado, fez observações sobre o que espera com o resultado e elogiou o desempenho dos trabalhos. “A USP vem fazendo obras em vários campi e esta é uma das mais admiradas pela eficiência, profissionalismo e pela maneira correta com o acabamento”, disse.

Por sua vez, o engenheiro lembrou que, no início, foram cravadas 95 estacas, com 30 metros de profundidade, e foram dados os andamentos do projeto. “Do fim de novembro até o fim de fevereiro, fizemos as alavancas de transição e começamos a fazer o piso”. Ele acredita que com a instalação das cremalheiras e, posteriormente dos elevadores, os trabalhos de construção irão evoluir ainda mais rapidamente.

Também visitaram a obra, pelo setor administrativo da FDUSP Maria Luiza Isern, Camilo Funchal, Jéssica Martins Silva, Marcos Melo; e pela biblioteca Sérgio Novaes e Silvia Jastwebski. Foram acompanhados, também, pelo engenheiro Wesley

O projeto, elaborado pelo professor e arquiteto Paulo Bruna, prevê espaço para leitura de periódicos e tablets, salas de estudo, auditório e área de café para multiuso. Todos os ambientes serão providos de acesso à rede e tomadas.

A estrutura contará com dois monta-cargas de uso exclusivo para transporte de livros. Isso somado ao auditório, café no terraço, acervo de uso restrito e arquivos deslizantes. Com entrada e saída voltadas para a rua Riachuelo, haverá ainda uma passagem lateral pelo prédio anexo.

Para além da beleza e da importância do prédio que está em construção, a edificação revela uma história de pioneirismo. O Edifício Garagem América, construído ao lado, em 1954, é um marco da construção brasileira. Foi o primeiro a adotar uma estrutura metálica para suportar múltiplos andares, algo inovador para a época.

Abriu caminho para o uso crescente de estruturas metálicas em edifícios no País, mostrando as vantagens do aço em termos de resistência, durabilidade e possibilidade de projetos mais arrojados. Utilizava colunas rebitadas e vigas compostas, que foram um avanço.

Por conta disso, a intenção é deixar um espaço envidraçado ao lado, para que todos os visitantes também possam conhecer essa antiga inovação. O diretor Celso Campilongo tem mantido conversas com o arquiteto Paulo Bruna, para tornar possível essa realização.

 

Edição: Kaco Bovi

 

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