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Pós-Graduação
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"Jornada Discente da Pós-Graduação cria ambiente essencial para o desenvolvimento de pesquisa", diz Celso Campilongo

Ao longo de dois dias a Jornada Discente de Pós-Graduação da Faculdade de Direito da USP, organizada pela Representação Discente da Pós, trouxe ao debate a produção de pesquisas no campo do Direito. As discussões reuniram mestrandos, doutorandos, pós-doutorandos, na apresentação de seus trabalhos, e professores que lidam com o processo no dia a dia, além de terem a experiência de também ter passado por todas as etapas até alcançarem à docência. A programação foi transmitida e pode ser conferida no Canal do YouTube .

Os participantes ressaltaram o significado de o Programa de Pós-Graduação da FDUSP ter alcançado a nota sete na Capes.

Na abertura o diretor da FDUSP, professor Celso Fernandes Campilongo, agradeceu o empenho da RD e ratificou a importância da Jornada, que está na segunda edição. “É muito importante para o Programa de Pós-Graduação, porque contribui para a criação essencial em pesquisa”, disse.

O dirigente acrescentou que o ambiente criado pelo evento amplia o clima favorável para o desenvolvimento de pesquisa. Além disso, envolve diversas dimensões, cursos, créditos, a disponibilidade de acervo bibliográfico, as defesas que são realizadas, bem como os eventos que a SanFran promove.

Lembrou que, em muitas universidades no Exterior, os programas de Pós-Graduação contam apenas com as atividades de pesquisa. "Não tem crédito, não tem disciplina, não tem nada disso. Tem a atividade de pesquisa, claro, e programações que criem esse ambiente propício ao desenvolvimento da pesquisa.”.

Outro ponto citado foi o pluralismo e a democracia, a rechaçar algumas minorias que depõem contra o ambiente universitário, como o ocorrido em alguns espaços na FDUSP, na USP e em outras instituições de ensino. “São mensagens autoritárias, racistas, absolutamente incompatíveis com o ambiente propício para a pesquisa. Essa discussão que estamos fomentando é excelente. Não podemos perder a oportunidade de nos manifestarmos”, realçou.

Presidente da Comissão de Pós-Graduação, professor Gustavo Monaco acentuou que desde a primeira Jornada, a direção e a Comissão estiveram engajadas na iniciativa. E acrescentou a importância da troca de ideias entre os pós-graduandos para enfrentar as dificuldades encontradas. “É preciso que os alunos de Pós, no desenvolvimento de suas pesquisas, além de contar com o apoio de seus orientadores, possam vivenciar o apoio dos demais pesquisadores”, disse.

Em nome da RD, a orientanda Isabela Ruiz, conduziu os trabalhos iniciais e destacou o orgulho de contribuir para o desenvolvimento de programas como as Jornadas. “A importância desses diálogos que se reflitam na produção do corpo discente, no desenvolvimento de teses e de dissertações de excelência e premiadas como têm sido bem recentemente”, disse, observando a obtenção pelo PPG-FDUSP da nota 7 na Capes. “É um programa nota sete na Capes, o que muito nos orgulha”, comemorou.

Juliana Krueger Pela, vice-presidente da Comissão de Pós-Graduação da FDUSP, ressaltou que as Jornadas são exemplos de parcerias para que o Programa de Pós consiga chegar cada vez mais distante. “É um marco no nosso calendário, um espaço muito profícuo, muito saudável de troca, de aprendizado, sobre critica acadêmica”, disse.

A docente acentuou ainda que os painéis, as mesas e as formas de organizar, uma iniciativa da RD, foi muito bem-sucedida. “A gente tem visto, como resultado de trabalhos como esses, nosso programa de pós cada vez mais premiado. Cada vez mais o nome da nossa faculdade tem aumentando nesses rankings e isso não se deve somente ao trabalho do corpo docente, mas ao trabalho do corpo discente. E a RD tem um papel fundamental nisso”, acrescentou.

Na aula de abertura de apresentação dos trabalhos, a professora Maria Paula Dallari Bucci, Direito do Estado da FDUSP, ressaltou a importância da representação discente na Pós-Graduação e enfatizou o fato de o grupo ser formado por mulheres. Para além destacou o movimento mais amplo que tem acontecido com a pesquisa jurídica. “Quem se formou há mais tempo, sabe que o ambiente da pesquisa em Direito tem se transformado profundamente”, disse. Citou exemplos: “O primeiro é uma política induzida pela Capes do aumento de publicação em revistas e não apenas em manuais e livros, isso tem um sentido de comunicação, não apenas de prestar contas, mas de mudar um pensamento que se tinha”. Outro componente importante para essa mudança, conforme assinalou, é a criação dos grupos de pesquisas que têm sido fomentados pela Capes e pelo CNPq. “O que nos obriga, num grupo de pesquisa, a ter o ambiente de troca, de refinamento e de mais clareza em relação ao objeto, a relevância do que se pesquisa, a abrangência, o escopo, e as matizes teóricas”, disse.

A Representação Discente, Gestão MovimentA 2022-2023, é composta por Ana Carolina Girard Teixeira Cazetta, Andréa Lasevicius Moutinho, Anna Beatriz Savioli, Anny Heloyse Viana Falcao Schwendler, Camila Rodrigues Espelho de Souza, Danyelle Reis Carvalho, Denise Katchuian Dognini, Fernanda Vick Soares, Gabriela Biazi Justino da Silva, Giulia Rossi Moraes, Isabela Ruiz, Janaína Gomes, Jéssica de Carvalho Hipólito, Maria Paula Bebba Pinheiro, Mariana Haug, Priscilla Soares de Oliveira, Renata Chiarinelli Laurino, Thamiris Evaristo Molitor e Ticiane Lorena Natale.

As mesas temáticas tiveram como foco “Da autocratização ao pós-eleições 2022: desafios e possibilidades da pesquisa sobre Democracia, Instituições e Direito”, com palestras das professoras(es) Maria Paula Dallari Bucci (FDUSP); Adriane Sanctis (LAUT); Luis Renato Vedovato (Unicamp). Em seguida, “Planeje sua carreira: orientações e dicas para internacionalização e mobilidade discente” terá Kavita Miadaira Hamza (PRPG USP); e “Eventos acadêmicos nacionais e internacionais: importância da participação discente e oportunidades de financiamento”, com Rose Bonoto (setor de convênios da FDUSP) e Ticiane Natale, da Representação Discente da Pós-SAnFran.

No segundo dia, “Desafios de acesso e permanência das minorias aos espaços de poder: uma agenda a partir e além da Pós-Graduação”, com exposições Anna Venturini (Cebrap); Danielly Queirós (CNJ); Elisa Colares (CNJ). Depois, acontece “Desafios para a produção de pesquisas e artigos de qualidade”, a cargo de Naína Tumelero (Estácio), Daniel Fideles Steinberg (Prêmio CAPES de Tese 2022 na área do Direito).

 

Assista toda a programação. Discuta, compartilhe: https://www.youtube.com/c/FaculdadedeDireitodaUSP

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