Professores da Universidade de São Paulo estarão mobilizados neste domingo (30/10) para ajudar que o segundo turno das eleições transcorra de forma tranquila. Eles integram o grupo de observação eleitoral dos órgãos (Tribunal Regional e Tribunal Superior Eleitoral) que conduzem o processo.
São juristas, sociólogos, cientistas políticos, profissionais da área da Tecnologia da Informação da USP e outras sete instituições, que estarão reunidos para observar a legitimidade dos resultados das urnas.
Contando com professores da Faculdade de Direito do Largo de São Francisco, a Missão de Observação Eleitoral da USP é composta por Bruno de Carvalho Albertini, Daniel Macedo Batista, Edson Satoshi Gomi, Fátima de Lourdes dos Santos Nunes Marques, Fernando Facury Scaff, Flávio Luiz Yarshell, Floriano de Azevedo Marques Neto, Graça Bressan, Jó Ueyama, Marcos Antônio Simplício Junior, Ronaldo Porto Macedo Junior, Wilson Vicente Ruggiero. Facury Scaff é o coordenador-geral do Grupo de Trabalho.
De olho no voto
Neste segundo turno serão dois cargos em disputa (presidente; e governador em São Paulo e em outros 11 estados).
Os candidatos à Presidência são Luiz Inácio Lula da Silva e Jair Bolsonaro. Por São Paulo, concorrem Fernando Haddad e Tarcísio de Freitas.
O primeiro cargo que aparecerá na urna eletrônica será o de governador. Logo depois, o de presidente.
O voto é obrigatório de 18 a 69 anos, sendo facultativo para quem tem 16 e 17 ou dos 70 anos para cima.
Para votar, é preciso levar um documento oficial com foto. Podem ser usados Carteira de identidade, CNH, Identidade social, Passaporte, Carteira de categoria profissional reconhecida por lei, Reservista ou Carteira de Trabalho.
O horário de votação, padronizado pelo Tribunal Superior Eleitoral, ocorrerá das 8h às 17h (Brasília) em todo o país.
O eleitor deve digitar o número, conferir o nome e a foto no visor e aguardar um segundo para confirmar o voto. Caso digite um número errado e não apareça a foto ou nome do seu candidato, deverá apertar a tecla laranja (corrigir) e reinserir os números corretos.
Não é permitido entrar com o celular na cabine de votação. “O momento de digitar seu voto na urna eletrônica é sagrado, inviolável e individual, por isso continuarão não sendo permitidos celulares nas cabines eleitorais. Não permita nenhum tipo de coação, ameaça ou oferecimento de benefícios para constranger sua liberdade de votar. Assédio eleitoral é crime, inclusive se praticado pelo empregador em relação ao empregado. Denuncie o assédio eleitoral e vote com tranquilidade, consciência e liberdade”, orienta o presidente do TSE, Alexandre de Moraes, professor de Direito Constitucional da FDUSP.
Mais informações podem ser consultadas no site do TSE:
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