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Emoção, recordações e pertencimento marcam inauguração da Sala Cesarino Junior

Ao som do Hino Nacional, executado pelo Quarteto Grooveguys, a Sala Cesarino Júnior, no terceiro andar da Faculdade de Direito da USP foi inaugurada (13/05). Adotado pela Turma de 1993, por meio do Projeto Adote uma Sala, o espaço foi totalmente reformado. A festividade teve como marca os 30 anos de formatura dos antigos e das antigas alunas, entre eles, professores da SanFran, juristas, advogados e aqueles que seguiram as mais diversas carreiras. Entre os mais de 160 doadores estão os professores da FDUSP Francisco Satiro (DCO), Fernando Menezes de Almeida (DES), Homero Batista (DTB), Eduardo Secchi Munhoz (DCO) e Gustavo Badaró (DPC).

Coube ao docente Francisco Satiro fazer a abertura das falas. Emocionado, realçou o fato de estarem há 35 anos juntos. “Convivendo, primeiro, nos bancos e nas salas de aula, e perpetuado ao longo de todos esses anos”, disse.

Recordou dos percalços enfrentados para conseguir executar o projeto. Dentre os quais, arrecadação e as exigências do Condephaat. E homenageou o professor Cesarino: “Grande homem e grande jurista”.

Ressaltou, ainda, as mudanças. “Tudo é novo e antigo ao mesmo tempo. Ou seja, moderno, mas fiel à sua história”, disse, realçando que se trata de um processo de restauração, pois o Prédio Histórico da FDUSP é tombado. Por fim, falou das inovações, como o sistema de som e áudio, entre outros, e agradeceu o empenho de todos. Lembrou dos amigos, que antes partiram: Alexandre Vieira e Ana Carla de Azevedo.

A aula magna, ministrada pelo professor Flávio Yarshell, este homenageado pela Turma, de quem foi paraninfo, registrou o momento. “É muita emoção num só dia”, afirmou, referindo-se ao compromisso que viria um pouco mais tarde com a inauguração da Sala Pires da Mota (ao lado), da Turma de 1986, a qual foi aluno e contribuiu para a reforma. “Professor é aquele que a gente reconhece como tal. Gratidão eterna”, acrescentou.

Presente, o diretor da FDUSP, Celso Fernandes Campilongo, ressaltou vários pontos ao longo dos 200 anos de história e acrescentou que a turma ingressante será a que marcará esse bicentenário, ao se formar em 2027. “Aqui é o único lugar no país que se ensina Direito há quase 200 anos”, enfatizou. E acentuou as lutas nos últimos anos em prol da democracia, ressaltando a leitura da Carta às Brasileiras e aos Brasileiros, em 11 de agosto de 2022, no Pátio das Arcadas. “Depois, fomos usados como exemplo por universidades estrangeiras, o que nos causa muito orgulho”, acrescentou, observado por antigas e antigos alunos e pelo antigo diretor Floriano de Azevedo Marques Neto, um dos entusiastas do projeto Adote uma Sala, que esteve à frente da maioria das reformas, e da vice-diretora Ana Elisa Liberatore Bechara.

Ademais, exemplificou o ensino de excelência oferecido pela SanFran, com ênfase na obtenção da Nota 7 na Capes pelo Programa de Pós-Graduação.

Entre as falas, um poema marcou presença. Declamado pelo aluno da turma, Rodrigo Linhares. “Sou um pedaço de papel que o vento leva para qualquer lugar”, diz parte de sua obra.

Homero Batista, professor de Direito do Trabalho, homenageou Cesarino, que dá nome à Sala e foi precursor do Direito do Trabalho. Recordou de algumas peculiaridades, como o fato de a Faculdade do Largo de São Francisco antes virar USP era Federal.

Dentre os elogios, lembrou que Cesarino foi o único professor a ocupar duas cátedras, na FDUSP e na FEA. Falou da família do homenageado, parte presente, representada pela filha Thereza Cesarino Trevas. “Cesarino nos honra, nessa sala, com a magnitude de seu quadro”, disse, mostrando o quadro que compõe o ambiente.

Do trabalho do homenageado, recordou parte da obra deixada e ressaltou o fato de suas contribuições estampadas, por exemplo, no significado do artigo 6º da Constituição Federal.

O genro do professor Cesarino, Vicente Trevas, acentuou os desafios vividos pelo professor. “Foi Contemporâneo de seu tempo, em um novo ciclo histórico da sociedade nacional, advinda pela Revolução de 30”, disse.

Por fim Denise Elizabeth Herrera declamou o poema “Mar português”, de Fernando Pessoa. Os trabalhos foram conduzidos pela antiga aluna formada com a turma, Fernanda Florentino Fernandez Jankov.

Os presentes lembraram que há ainda salas para serem adotadas na São Francisco. Para fazer parte dessa ideia, saiba mais pelo e-mail fd@usp.br

Confira a cerimônia completa pelo canal do Youtube: https://bit.ly/3O5KsKM

 

Edição: Kaco Bovi

 

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