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Biblioteca - 200 anos
Biblioteca - 200 anos

"Se a faculdade tivesse um coração, poderíamos dizer que é a biblioteca", Flávio Luiz Yarshell

Professor de Direito Processual, Yarshell relata sua paixão pela Biblioteca da Faculdade de Direito da USP, que completou 200 anos de instalação

 

Edição: Kaco Bovi

 

“A biblioteca é vida, renovação e experiência. E a biblioteca de Direito na vida dos estudantes é muito importante”. A fala do professor Flávio Luiz Yarshell, titular de Direito Processual da Faculdade de Direito da USP, reflete o significado da Biblioteca da SanFran, que comemora este ano (desde o dia 24 de abril) seu bicentenário de fundação.

Apaixonado pela leitura, o docente conta um pouco deste espaço que – mesmo em tempos de tecnologia – atrai alunas e alunos diariamente para um eterno processo de aprendizagem. Para o docente, os livros são verdadeiros companheiros. “Eles nos transmitem o saber, nos estimulam. E este é o ambiente adequado para a reflexão. Tem uma importância enorme. Se a faculdade tivesse um coração, poderíamos dizer que é a biblioteca”, assinala.

Em entrevista para o Portal da FDUSP, Yarshell ressalta que os livros têm uma magia própria e conta um pouco de sua atração por eles, principalmente no tempo da Graduação. “Estava sempre na biblioteca, especialmente nos primeiros anos. Essa sala me traz muito boas recordações, inspirações... A assiduidade era uma marca”.”

Uma das preocupações, em tempos tecnológicos, de ambiente digital, por vezes, convida os alunos a tentar largar um pouco o celular, e aproveitar o ambiente da biblioteca para ajudar a poder manter o foco no volume de informações. E reforça que o maior patrimônio que os estudantes podem levar da Faculdade é o raciocínio jurídico.

Falou dos problemas trazidos pela pandemia, que afastou um pouco os alunos dos estudos presenciais, inclusive da biblioteca, mas acredita que muitas mudanças já ocorreram antes mesmo da covid-19. “Mas essência continua basicamente a mesma. Manipular um livro ainda é diferente de manipular uma tela ou ter acesso a um texto por uma tela”.”

Yarshell acredita que a biblioteca sempre estará presente, como um perfume. “O livro transmite mais do que o próprio conhecimento; ele nos transmite a vivência das pessoas que manipularam esses livros”.”

O docente acrescentou que é impossível alguém se formar ou formar um raciocínio jurídico a base de sinopses ou de resumos. Ou seja, a leitura proporciona verdadeiramente o ingresso de em carreiras como magistratura, no serviço público ou qualquer outra carreira.

 

Assista. Reverbere: https://youtu.be/DUIzomZmJhE

 

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Bicentenário

Símbolo de tradição e de inovação, a Biblioteca da Faculdade de Direito da USP completa, neste 24 de abril de 2025, duzentos anos de fundação. Anterior à própria criação dos Cursos Jurídicos no Brasil (1827), abriga parte da história nacional e paulista. Não dá para dissociar no contexto político-social do Brasil a formação do grande número de personalidades do mundo jurídico, acadêmico e intelectual da Biblioteca, berço de ajuda na formação da sociedade.

Muitos dos nomes relevantes para o País nos últimos 200 anos – entre 13 presidentes, ministros de estado e de cortes superiores, poetas, escritores (citando alguns, como Castro Alves e Álvares de Azevedo) –, passaram pela Biblioteca, para fazer suas pesquisas, estudar, se formar.

Assim, a primeira Biblioteca da Província de São Paulo há dois séculos conta a história do País. É testemunha de conhecimento, pesquisa e evolução do Direito, com um grande Patrimônio Bibliográfico.

Possui acervo de mais de mais de 500 mil volumes de relevância nacional e internacional, incluindo uma grande coleção de raridades.

E um dos marcos desse bicentenário será o novo prédio, moderno e preparado para atender toda à demanda da comunidade franciscana e do público externo. As obras já estão em andamento.

Para comemorar essa efeméride preparou diretores, professores e estudantes prepararam uma programação especial com apresentação da Orquestra Locomotiva. Será seguida pelo “Ato solene de inauguração de placa comemorativa do bicentenário da Biblioteca”.

O evento, no Salão Nobre, terá exposições do diretor da FDUSP, professor Celso Fernandes Campilongo; da diretora da Biblioteca, Maria Lúcia Beffa; do professor Maurício Zanoide de Moraes, coordenador do projeto de restauro da Sala de Consulta; e da presidente do Centro Acadêmico XI de Agosto, Julia Wong, entre outros convidados.

Os organizadores ressaltam que o bicentenário é mais do que uma celebração, é uma oportunidade para refletir sobre o valor da Biblioteca, do conhecimento e da sua preservação para as futuras gerações.

 

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