Ouvir as necessidades das faculdades da Universidade de São Paulo para construir um programa adequado pautou reunião (12/06) entre diretores e professores da Faculdade de Direito e a pró-reitora de Inclusão e Pertencimento, professora Ana Lucia Duarte Lanna, e Pedro Vitoriano de Oliveira, do Instituto de Química. A ocasião foi marcada pela apresentação das propostas de pré-candidatura à Reitoria da USP.
Aos diretores, Celso Campilongo e Ana Elisa Bechara, e aos docentes da FDUSP Gustavo Monaco, Janaina Paschoal, José Maurício Conti, Homero Batista, Otavio Pinto e Silva, Carlos Portugal Gouvêa; juntamente com Esther Rizzi (EACH-USP) e Felipe de Souza Tarabola (FE-USP), falaram do ganho de eficiência administrativa no bate-papo com os dirigentes das unidades.
“Por isso estamos buscando essa conversa com os colegas, para ouvir, para trocar experiências e saber das perspectivas e dificuldades”, disse Lanna. Nessa linha, a importância de saber os principais desafios também foi reforçada por Vitoriano. “De fato, esse movimento de escuta tem sido muito importante porque revela as dificuldades enfrentadas por todos”.” Também observou o fato de saber quais são as expectativas para construir um programa voltado para as unidades.
Celso Campilongo observou a necessidade de se estabelecer esse diálogo para saber as necessidades envolvendo as faculdades. Lembrou que já recebera outros dois pré-candidatos, mas de forma informal.
O diretor relatou o marco do bicentenário da Faculdade que será comemorado em 2027 e que será significativo contar com o apoio da Reitoria, independentemente de quem seja o sucessor dos atuais reitores. “Temos uma série de projetos em construção e esperamos contar com a parceria da reitoria da universidade para essas atividades”, ressaltou.
Entre outros pontos, Campilongo falou das obras do novo Prédio da Biblioteca, que deve ser inaugurado até a data dos 200 anos. Também relatou algumas necessidades para colocar em pleno funcionamento o Edifício do Palácio do Comércio (onde funcionava a Fecap) e do sonho de implantar um centro de desenvolvimento de ensino jurídico, inspirado no que já é feito na Faculdade de Medicina.
Outro ponto que ganhou destaque na conversa é iniciativa de promover ações interdisciplinares entre as faculdades, seja Direito, Medicina, Química, seja com a FEA. Algumas já fazem esse trabalho com a Direito.
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