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Uma biblioteca bicentenária, no Largo de São Francisco, que guarda a história do Brasil em diversas áreas do ensino

Evento retrata os 200 anos da Biblioteca da Faculdade de Direito da USP

 

“A nossa Biblioteca, criada antes da Faculdade de Direito, tem um acervo que cobre diversas áreas do conhecimento e não apenas o conhecimento jurídico. São livros em diferentes línguas, de diferentes áreas, muita coisa na área da história, muita coisa sobre engenharia e outras profissões”. A fala do diretor da Faculdade de Direito da USP, Celso Campiliongo, expressa o significado da Biblioteca da SanFran, que antecede à própria FDUSP e completa 200 anos em 2025. “Naquela época, de modo especial, a existência de uma biblioteca robusta era um fator muito importante, se não decisivo, se não o mais importante dos fatores para que nós tivéssemos a criação de um curso superior”, acrescentou na abertura do seminário “História, tinta e papel - Diálogos para o bicentenário da Biblioteca”.

O evento, organizado pelos funcionários da Biblioteca em conjunto com representantes de bibliotecas de outras Faculdades.

Para o docente, “não bastasse o fato de ser a Faculdade de Direito mais antiga do Brasil, juntamente com a Faculdade de Direito do Recife, aquela época de Olinda, ainda registramos a importância de termos este acervo com tantas coisas significativas, particularmente essas de caráter histórico do século XIX, de termos herdado uma biblioteca que já possuía obras muito raras, obras muito antigas, anteriores ao século XIX”. “Tudo isso faz do nosso acervo um acervo quase único no Brasil, um acervo particularmente raro, particularmente importante, particularmente relevante para a história do ensino para a história da cultura brasileira, no que diz respeito à cultura jurídica”, adicionou.

Entre as falas, os expositores ressaltaram ainda questão de ter hoje mais de 500 mil volumes e boa parte de caráter histórico. “Muitas dessas histórias são guardadas por Maria Lúcia (responsável pela Biblioteca), Sérgio Novaes, Heloisa Barbuy (historiadora) e todo o pessoal da Biblioteca que está por aqui, professor Ariel Pesso, que nos ajudam tanto nas coisas da faculdade, da história da faculdade e particularmente nesta área”, acrescentou.

Dentre as relíquias da Biblioteca, relatou que a mais antiga é uma edição da “Divina Comédia”, de Dante Alighieri, de 1520, difícil de ser encontrada até mesmo na Itália. “Nós temos muita relação com diversas universidades italianas, muitos são os italianos, professores de direito italianos que vêm visitar aqui a nossa biblioteca”, adicionou.

Na mesma direção, Beffa lembrou que a biblioteca foi criada para que São Paulo tivesse uma infraestrutura para receber os cursos jurídicos. “E aí, com essa luz que ela trouxe, São Paulo e a Faculdade de Direito se transformou nesta instituição respeitada, admirada em todas as instâncias da política, da cultura, no judiciário, mas principalmente aqui nesse ensino do Direito, com esse nível que a faculdade tem, por exemplo, nota 7 na Capes”, afirmou a responsável pela Biblioteca que, em seguida, contou várias histórias, recheadas por fotografias.

Por sua vez, Heloisa Barbuy relatou alguns dos pontos da Faculdade que a posicionam na história do País, dentre as quais os quadros e os monumentos. Também apresentou imagens como a foto que retrata o monumento ao soldado de 32, as salas Conselheiro Ribas, Conselheiro Ribas, Cesarino Júnior, Alcântara Machado e demais.

 

As atividades continuam nesta terça-feira (03/12), no Auditório Rubino de Oliveira. Primeiro andar do Prédio Histórico. Largo de São Francisco, 95, Centro-SP.

 

Transmissão pelo YouTube: https://www.youtube.com/@FaculdadedeDireitodaUSP

 

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Edição: Kaco Bovi

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