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Projeto Memórias
Projeto Memórias

A história e o amor pela Faculdade de Direito, por Cândido Rangel Dinamarco

Dentro do Projeto Memórias, docente conta alguns dos principais pontos de sua trajetória, partindo do tempo de aluno à docência, em bate-papo com os professores Flávio Yarshell e José Roberto Bedaque

 

Cândido Rangel Dinamarco, professor sênior de Processo Civil da Faculdade de Direito do Largo de São Francisco, conta parte de sua história, em entrevista aos docentes Flávio Luiz Yarshell e José Roberto dos Santos Bedaque. O bate-papo faz parte da Projeto Memórias, uma parceria entre a Faculdade de Direito da USP e a Fundação Arcadas.

As entrevistas têm como objetivo preservar a história da FDUSP por meio do depoimento de seus professores sêniores, que ajudaram (e ajudam) a ampliar e alicerçar a instituição no cenário jurídico-acadêmico.

Dos anos iniciais na Faculdade passando pela trajetória profissional à docência, Dinamarco fez um balanço da profissão, a importância do Direito para a sociedade e contou um pouco de seus compromissos para as relações humanas.

“Seja do ponto de vista dos sentimentos humanos, seja do ponto de vista cultural, eu prezo muito o relacionamento com os mais jovens. Eu sou professor de Processo Civil graças a um impulso dado por meu professor de Processo Civil”, disse, assinalando a importância de passar o conhecimento para as novas gerações.

Ao falar das comemorações de 11 de agosto, lembrou de momentos especiais e rememorou um momento que “passou por um apuro”, quando (calouro) teve de ir a um restaurante, não tinha dinheiro e a história acabou na polícia.

Ressaltou que sempre teve bom relacionamento com os alunos. “Reconheço sempre o direito de os estudantes reclamarem por suas demandas”.” Lembrou da convivência com professores, como Ada Pellegrini, Kazuo Watanabe e demais. E reforçou a importância de os estudantes serem mais interessados.

Entre os pontos históricos da faculdade destacou a revolução de 1932 e entoou parte da trova que marca a questão. “Quando se sente bater no peito heroica pancada, Deixa-se a folha dobrada; Enquanto se vai morrer...”.

Nascido na cidade de Guaratinguetá, em 1937, Dinamarco tornou-se bacharel pela FDUSP, turma de 1960, e iniciou sua carreira como promotor de Justiça em 1962. No Ministério Público chegou ao cargo de procurador de Justiça e, em 1980, foi nomeado juiz do 1º Tribunal de Alçada Civil, pelo critério do 5º Constitucional. Foi promovido a desembargador em 1983 e se aposentou em 1987.

Entre as inúmeras obras que escreveu estão “Aspectos polêmicos e atuais dos recursos”; “Fundamentos do Processo Civil Moderno”; “Nova era do Processo Civil”; “A Reforma do Código de Processo Civil”; “Teoria Geral do Processo” e demais.

 

Confira entrevista completa: https://youtu.be/UXtM0zHgolo?si=iTqB-YYVnABWrMe2

 

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Projeto Memórias

 

O Projeto Memórias foi concebido em 2024 como uma parceria entre a Faculdade de Direito da USP e a Fundação Arcadas visando a preservar visualmente a história da Instituição por meio do depoimento de seus professores sêniores, que ajudaram no passado recente a alicerçar seu destaque no cenário jurídico-acadêmico, o que ocorre ao longo de quase dois séculos. O Projeto buscou também preservar certo grau de intergeracionalidade por intermédio dos entrevistadores, predominantemente docentes que hoje se encontram em plena atividade acadêmica.

O foco é conhecer melhor a relação de cada um desses docentes com a Faculdade, seja enquanto aluno, caso tenha sido, seja como professor de destaque dos cursos de Graduação e Pós-Graduação ministrados, e como gestor da Instituição, se isso tiver ocorrido. Por meio de seu depoimento busca-se identificar como era o ambiente acadêmico de sua época de aluno ou de docente, seus relacionamentos com os demais componentes da Faculdade, alunos, servidores e demais professores, e as relações pessoais daí decorrentes.

Os depoimentos dos docentes permitirão que a sociedade conheça um pouco mais da história recente desta Faculdade, que possui o destaque ímpar de ter tido dentre seus alunos 13 presidentes da República, o que é um legado à história brasileira. Além disso, muitas das teorias jurídicas disseminadas no Brasil tiveram sua gênese nesta vetusta Academia, várias delas criadas ou veiculadas pelos docentes que fazem parte do Projeto.

Por meio desta iniciativa, a Diretoria da Faculdade de Direito e a Diretoria da Fundação Arcadas buscam recuperar e preservar parte da recente memória jurídico-acadêmica nacional.

 

Diretoria da FDUSP                                     

Celso Campilongo                                       

Ana Elisa Bechara

 

Diretor-Executivo da Fundação Arcadas

Fernando Facury Scaff

 

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