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Em evento na USP, Haddad fala dos desafios para encontrar o equilíbrio econômico e as perspectivas para o futuro

 

 

Durante o evento “Os desafios da Economia e as perspectivas da Política no Brasil”, realização conjunta entre as Faculdades de Direito, de Filosofia, Letras e Ciências Humanas e de Economia, Administração, Contabilidade e Atuária, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, traçou um paralelo entre os desafios que o governo encontrou para o equilíbrio da economia e demonstrou otimismo quanto ao futuro, mesmo diante dos enfrentamentos que o Brasil tem pela frente. Em sua formação acadêmica, Haddad passou pelas três faculdades que organizaram o evento – tendo sua primeira graduação na FDUSP. Ressaltou a importância da USP na festa de 90 anos de sua criação.
“Estar aqui e ouvir essas palavras é muito especial. A USP entrou na minha vida e nunca mais saiu. Eu devo muito por ter tido o privilégio de frequentar aulas dos melhores professores de uma universidade que é excelente em todos os sentidos e tem projeção Nacional e internacional”, disse, agradecendo os participantes do evento que falaram antes dele.
A mesa foi composta pela vice-reitora, Maria Arminda Arruda; e os diretores Celso Campilongo (FDUSP); Carlos Antonio Luque (Fipe); Maria Dolores Diaz (FEA) e Paulo Martins (FFLCH). A FDUSP foi representada ainda pela vice-diretora, Ana Elisa Bechara, e professores.
Em sua palestra, Haddad falou dos desafios para a gestão pública, que estão cada vez mais exigentes, para ele, especialmente no atual momento com o mundo extremamente conturbado com um acúmulo de crises e de enfrentamentos às questões climáticas. Incluiu nesse contexto Inteligência Artificial, industrialização e a importância da distribuição de renda.
Para ele, a transição entre o governo anterior e o atual foi uma experiência muito rica, que deve ser compreendida em toda sua complexidade. “Foi uma transição que impunha alguns riscos, que se tornaram patentes no 08 de janeiro. “Essa tensão pôde nos ajudar a ter noção do que seria o futuro próximo (e o não tão próximo), para não repetirmos os erros do passado recente, que nos levaram a uma situação muito delicada”, disse.
E acrescentou: “(Ajustar) a economia de um País não é simplesmente a escolha do governante. Às vezes, o que está em jogo é muito mais do que isso. E nessa transição o que estava em jogo era muito mais do que determinar uma meta de inflação ou uma meta de superávit primário. Nós estamos falando de riscos institucionais, políticos e sociais relevantes”.”
“O que nós queríamos é que o Brasil entrasse no eixo e que nos permitisse ter um governo saudável, respeitando valores tão caros a todos nós da Ciência, da Liberdade, da Democracia, da Fraternidade, da Solidariedade”, acrescentou.
O ministro tratou ainda do período da pandemia de covid-19 e a estratégia que foi criada para enfrentamento dos problemas deixados pelo governo anterior, trabalhando para garantir um ajuste fiscal não recessivo. Abordou a questão do arcabouço fiscal. Defendeu que a ansiedade seja controlada, para que não se volte contra o objetivo comum de desenvolvimento do País. Sobre investimentos em Educação, afirmou que a área nunca recebeu tantos recursos como atualmente, e disse que, mesmo com limitações fiscais, os investimentos públicos são hoje dois ou três vezes maiores do que os do governo anterior.
Encerrado o evento, o ministro falou aos jornalistas e um dos temas tratados foi questão da alta do dólar, após sete dias seguidos. “Vamos ver que na segunda-feira (23) as notícias são boas”, disse.
Por sua fala, Maria Arminda assinalou que Fernando Haddad é uma figura da Universidade de São Paulo e que honra muito a universidade. “Teria tanto a falar da importância que ele tem para a vida púbica e acadêmica. Chamo atenção para uma questão que é o título, uma formulação perfeita para revelar que não há como falar de economia sem falar das questões sociais e das questões políticas”, disse.
De acordo com ela, é preciso ter um projeto ousado para o Brasil para combater a imensa desigualdade.
“Quando temos pessoas que pensam nosso País, temos a esperança de um novo Brasil, que nos orgulhará, para que tenhamos um projeto civilizatório e social avançado”.”
Campilongo ressaltou que um ministro com talento e a formação que teve na USP, como é o caso do ministro Fernando Haddad, passando por três escolas importantes da universidade e lidando com os conhecimentos do Direito, da Economia e da politica, só pode oferecer uma contribuição muito significativa ao País. “É uma honra para a universidade, para as três escolas que organizaram esse encontro, mas é principalmente uma honra para o Brasil ter alguém com essa extirpe, com essa formação, ocupando um posto tão importante”, disse.


Confira transmissão.

Reverbere.

 

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