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Filosofia do Direito
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"Muitas pessoas votam pelo machismo, pelo racismo, pela homofobia, pela xenofobia", assinala Alysson Mascaro

O debate em torno de políticas voltadas aos direitos sociais e em defesa da democracia é crucial para a manutenção das Nações. Direção apontada como essencial nas garantias dos Direitos Humanos. O assunto está em análise do professor Alysson Mascaro durante entrevista para o Canal 247.

Conforme aponta o docente do Departamento de Filosofia e Teoria Geral do Direito da Faculdade de Direito da USP, lutar contra as aberrações cometidas no mundo e no Brasil são pontos essenciais.

Autor de livros como “Crise e golpe” e “Sociologia do Direito”, Alysson avalia que os ditadores conseguem atrair tanta gente por meio da manipulação de desejos, objeções e medos.

Na entrevista faz vários questionamentos que serão destrinchados por ele. “Por que a classe trabalhadora no Brasil votaria em alguém que rasga a CLT? Porque brasileiros e brasileiros apoiariam as privatizações, que (ao cabo de dois, três anos), fazem com que o serviço que era público passe a ser péssimo, passe a ser pago por coisas que até então eram disponíveis gratuitamente?”, pergunta. “Por qual motivo, reiteradamente, a maioria das populações têm inclinações por fazer com que a hierarquia social seja mantida e a desigualdade seja cultivada?”.”

Alysson traçou um mapeamento em várias partes do mundo. Falou da Guerra na Ucrânia, das eleições em países como a vizinha Argentina e emendou: “Muitas pessoas neste mundo votam pelo machismo, pelo racismo, pela homofobia, pela xenofobia, como se alguém que nascesse num país ao lado do nosso, nem fosse um ser humano”.

A visão é de que as culturas mundiais cultivam essas dimensões de exploração e dominação. “Não é toa que uma primeira-ministra na Itália (primeira-ministra na Itália), recentemente, se autodeclara neofacista. Nos EUA, Donald Trump (ex-presidente) fez o que fez, saiu (perdeu as eleições para Joe Biden) e pode até voltar, eleito pelo povo, uma vez que pelo menos uma parte do povo norte-americano continua gostando daquela figura esdrúxula. Agora, temos a notícia de um tal (Javier) Milei, cuja condição é absurda, ter angariado mais votos do que os demais nas primarias argentinas.

Adiante, quanto ao Brasil, disse estarmos vivendo num momento de pequena esperança, mas que quase sempre se destrói na esquina, se esvai. “Em 2022, não sabíamos se teríamos 2023 no Brasil”. Ele exemplifica que o mandatário anterior, por muito pouco, não continuou naquela escalada de descalabro. “Não podemos imaginar e pensarmos que só isso irá curar a sociedade, para vivermos de modo digno, porque aí estão as mazelas”.”

Ressaltou que esse pequeno espasmo de alegria ou de reconforto brasileiro não nos dá garantia nenhuma de que amanhã “o fascismo não volte de modo galopante; de que as pessoas não voltem a louvar (como muitas ainda estão fazendo) o ódio ao outro, o ódio à classe trabalhadora, o dístico de que o pobre tem de morrer, de que não merece viver; ou esses comportamentos que pensávamos já estarem ultrapassadas, como o machismo”.

 

Assista entrevista completa. Reverbere: https://encurtador.com.br/cgizD

 

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