Docente de Direito Ambiental conta a importância da matéria instituição para o desenvolvimento acadêmico e ambiental
Professora titular Direito Ambiental da Faculdade de Direito da USP, Ana Maria Nusdeo enxerga na Biblioteca a oportunidade de desenvolvimento da personalidade dos alunos, pesquisadores, funcionários de todos que passam diariamente pelo local em busca de aprendizado. Para ela, os livros são o repositório de conhecimentos, especialmente aqueles que têm componentes acadêmicos. “Eles ajudam a trazer confiabilidade".”
Entrevistada para o Portal da FDUSP, a docente relatou a importância do bicentenário da Biblioteca (comemorado no dia 25 de junho e que se estende ao longo do ano, com outras homenagens). Falou das publicações existente no rico acervo que compreende mais de 700 mil volumes e destacou os que tratam de sua matéria, com especial atenção à obra de Osny Duarte Pereira, autor que tomou como inspiração para escrever artigo para o livro dos 200 anos.
Conforme relatou, esse trabalho de Osny traz um tratamento aprofundado da disciplina da proteção das florestas no Brasil. “Aborda o tratamento desde a Constituição de 1891 e traz categorias do Direito Florestal que não subsistem na legislação atual”, disse.
Realçou que o cuidar do meio ambiente é fundamental e deve haver uma preocupação constante diante dos efeitos climáticos e de agricultura. Falou dos códigos florestais.
Observou que, apesar de direito Ambiental ser muito jovem, o que faz a diferença é dialogar com outras matérias como a filosofia ou com a sociologia. Para ela, além de todo o conteúdo nacional, outras obras estrangeiras do acervo expressam todo tratamento do Direito Ambiental. Usou como exemplos literaturas produzidas na França ou nos Estados Unidos.
Afirmou que é inegável a importância dos acervos digitais. “Acredito que os alunos eles conseguem acessar algumas produções acadêmicas publicadas em revistas em repositórios, nas coleções de livros estrangeiros que vem avançando em temas importantes como mudança climática e tratamento da biodiversidade. “São matérias que têm um forte tratamento no Direito Internacional também. Daí essa importância da obra do acesso a acervos estrangeiros que a nossa biblioteca contempla por meio de assinaturas importantes”.”
Ana Maria Nusdeo acrescentou que a leitura é fundamental para ajudar a humanidade a suprir dilemas difíceis como aquecimento global, em que se precisa julgamentos críticos. “Cidadãos melhores formados conseguem formar uma sociedade mais coesa e preparada para esses desafios”.”Professora titular de Direito Ambiental da Faculdade de Direito da USP, Ana Maria Nusdeo enxerga na Biblioteca a oportunidade de desenvolvimento da personalidade dos alunos, pesquisadores, funcionários e de todos que passam diariamente pelo local em busca de aprendizado. Para ela, os livros são o repositório de conhecimentos, especialmente aqueles que têm componentes acadêmicos. “Eles ajudam a trazer confiabilidade".”
Entrevistada para o Portal da FDUSP, a docente relatou a importância do bicentenário da Biblioteca (comemorado no dia 25 de junho e que se estende ao longo do ano, com outras homenagens).
Falou das publicações existente no rico acervo que compreende mais de 700 mil volumes e destacou os que tratam de sua matéria, com especial atenção à obra de Osny Duarte Pereira, autor que tomou como inspiração para escrever artigo para o livro dos 200 anos.
Conforme relatou, esse trabalho de Osny traz um tratamento aprofundado da disciplina no proteção das florestas no Brasil. “Aborda o tratamento desde a Constituição de 1891 e traz categorias do Direito Florestal que não subsistem na legislação atual”, disse.
Realçou que o cuidar do meio ambiente é fundamental e deve haver uma preocupação constante diante dos efeitos climáticos.
Falou dos códigos florestais. Observou que, apesar de o Direito Ambiental ser muito jovem, o que faz a diferença é dialogar com outras matérias como a filosofia ou com a sociologia. Para ela, além de todo o conteúdo nacional, as obras estrangeiras do acervo expressam o tratamento do Direito Ambiental. Usou como exemplos literaturas produzidas na França ou nos Estados Unidos.
Afirmou que é inegável a importância dos acervos digitais. “Acredito que os alunos conseguem acessar algumas produções acadêmicas publicadas em revista, nos repositórios, nas coleções de livros estrangeiros que vêm avançando em temas importantes como mudança climática e o cuidado com a biodiversidade. “São matérias que têm um forte tratamento no Direito Internacional. Daí essa importância da obra do acesso a acervos estrangeiros que a nossa biblioteca contempla por meio de assinaturas importantes”.”
Ana Maria Nusdeo acrescentou que a leitura é fundamental para ajudar a humanidade a suprir dilemas difíceis como aquecimento global, em que se precisa julgamentos críticos. “Cidadãos melhores formados conseguem formar uma sociedade mais coesa e preparada para esses desafios”.”
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Edição: Kaco Bovi
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