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Juristas, dirigentes, professores e representantes da sociedade reforçam a necessidade da conciliação nas disputas judiciais

Evento coordenado pelo professor Kazuo Watanabe, no Salão Nobre da Faculdade de Direito da USP, teve no primeiro dia o lançamento do Pacto de Mediação

 

Promover cada vez mais a prática da conciliação no Judiciário, para que seja uma conduta da sociedade, pautou a abertura da terceira edição do “Encontro Nacional: Tratamentos adequados e soluções consensuais dos conflitos pelo sistema de Justiça”, no Salão Nobre da Faculdade de Direito da USP. Coordenado pelo professor sênior Kazuo Watanabe, o evento reúne especialistas de diversos setores da sociedade em busca de estabelecer metodologias consensuais no sistema de Justiça. Os debates prosseguem por mais dois dias (25 e 26 de março).
Ao abrir os trabalhos, o diretor da FDUSP, professor Celso Campilongo, ressaltou a importância de construir programas efetivos para a compreensão do papel do Judiciário, que é o tratamento e a adequação de conflitos de forma consensual. “Nós vivemos numa quadra, na qual se discute muito se nós estávamos passando de uma transição, de um modelo de aplicação das normas, para um mundo no qual, em razão das transformações tecnológicas, no lugar do processo tradicional, estaríamos caminhando em direção de um direito para bancos de dados”, disse, observando que isso significa uma mudança drástica e radical na racionalidade do tratamento de solução de conflitos.
Campilongo aproveitou para reiterar o trabalho feito por Watanabe para que a mediação e a conciliação estejam cada vez mais presentes na sociedade. E relatou a importância de se discutir o tema no âmbito do ensino, das Faculdades de Direito, para melhor adaptar a questão para Advocacia e Judiciário.
O presidente do Ciesp, Rafael Cervone, assinalou que as soluções de conflitos consensuais é um ganho enorme para a sociedade. “Estou muito animado. Venho aqui bastante estimulado para que a gente possa mudar essa cultura da sociedade de litígios”, disse.
O jurista Celso Mori tratou o evento como um momento paradoxal: porque uma boa parte da tecnologia contribui para a polarização e para o radicalismo. “E por estarmos sofrendo esses impactos é que estamos evocando a cultura da conciliação”, disse.
A professora Maria Tereza Sadek acredita que a sociedade está diante de um grande desafio de mudança de cultura e enfatizou a necessidade de demonstrar, principalmente para os estudantes de Direito, quais são as vantagens de buscar soluções consensuais para os conflitos judiciais.
Mesma linha seguida por Celia Passos, co-coordenadora do Fórum Nacional de Mediação; e Joaquim Paiva Muniz, presidente do Conselho Nacional das Instituições de Mediação e Arbitragem.
Ainda na abertura, ocorreu o lançamento do Pacto de Mediação, conduzido pelo advogado, professor Marco Lorencini, diretor-tesoureiro do CEBEPEJ.

 

Os trabalhos prosseguem. Confira programação. Reverbere: https://encurtador.com.br/l5h23


Serão emitidos certificados aos participantes que registrarem presença em 75% do evento.

 

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