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"Muitas vezes, a arte impede a barbárie"

A história do Circo no Brasil, contada por quem respira o dia a dia dos palcos, com uma análise dentro das legislações e do Direito Constitucional, teve a voz ampliada na “Semana de 22 e a Faculdade de Direito do Largo de São Francisco”. Toda relação entre os modernistas, a questão cultural do povo, a Constituição e as leis que regem a liberdade de expressão e a cultura no País ganhou tons especiais em palestra de Rodrigo Guimarães Buchiniani, advogado mestre em Direito Constitucional pela PUC-SP e artista circense.

Em “O Modernismo e o Circo: um olhar jurídico sobre as artes”, o especialista contou um pouco de sua história, desde os malabares nas ruas de São Paulo, ao picadeiro, até o mestrado, para demonstrar o significado da arte não apenas para as comemorações da Semana de 22, mas para a construção da história nacional.

Entre os artistas circenses mais presentes na memória dos brasileiros, como o Palhaço Piolin, que ganhou vida pelo artista Abelardo Pinto, Buchiniani assinalou que há registros da presença de circenses no Século XVIII no Brasil. “Não encontrei provas de modernistas ou estudantes frequentando o Circo, mas que estavam presentes em São Paulo (Largo do Paissandu) em 1916 e durante a Semana de Arte de 22. Acredito que já iam assistir às apresentações, para usufruírem dessa arte."

“A magia do circo nos faz viajar na alegria dos palhaços, nas acrobacias dos malabares e na beleza das cores”, diz.

Entre os temas levados à palestra, observou as dificuldades vividas pelos artistas circenses, em especial aos que apresentam seu trabalho nas ruas. São vítimas do preconceito, acusados, muitas vezes, de promover a perturbação urbana. Isso, sem levar em conta a censura impostas para quem está levando a cultura.

Para além, realçou a importância de se ensinar a arte do circo, de ter mais escolas especializadas. E reforçou que a população tem de parar de associar a arte como algo gratuito, que o artista está lá e tem de ser remunerado por seu trabalho. Acrescentou que o gesto de passar o chapéu é uma forma de conectar o público ao artista e lembrou que o Circo é uma arte difundida no mundo desde a antiguidade, e que no Brasil ganhou características próprias.

Por isso afirma que combater a censura é preciso, atualmente as leis municipais que "regulam" o artista de rua, censuram a liberdade da expressão artística. “Muitas vezes, a arte impede a barbárie”, asseverou.

 

Assista à palestra completa no Canal do YouTube da FDUSP

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