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"Estamos vivendo um período de eventos extremos. Por isso falamos em emergência climática", avalia a professora Patrícia Iglecias

Docente da FDUSP participou do Fórum Econômico Mundial e do Brazil Economic Forum

 

Dois dos eventos mais importantes para o debate mundial, envolvendo temas para o crescimento econômico e social, o Fórum Econômico Mundial, em Davos, e o Brazil Economic Forum, em Zurich, contaram com participação da professora da Faculdade de Direito e superintendente de Gestão Ambiental da USP, Patricia Iglecias.

Em ambos os encontros, na Suíça, os debates sobre crises e mudanças climáticas foram presentes. Na palestra em Zurich, a docente da FDUSP tratou da transição energética. No mesmo evento palestraram os ministros do STF Luís Roberto Barroso e Gilmar Mendes; e o ex-presidente Michel Temer.

“Quando falamos de desenvolvimento sustentável é justamente para priorizar aquilo que é necessário. Atividade econômica é fundamental, mas também a proteção ambiental. Provamos, nestes últimos anos que é possível conciliar essas atividades”, disse ao abrir sua fala. Nesse contexto citou o Acordo Ambiental São Paulo (criado à época que foi presidente da Cetesb), buscando fazer com que as empresas pudessem ter incentivo para a redução de emissões.

O evento reuniu líderes empresariais, autoridades governamentais e investidores internacionais para debater as perspectivas econômicas do Brasil, com foco em oportunidades de investimento, políticas econômicas recentes e estratégias de fortalecimento.

Patricia dividiu sua exposição no contexto atual, com um olhar para o futuro. “Como venho da Academia, da Universidade de São Paulo, preciso dizer que nós, de fato estamos vivendo um período de eventos extremos. Isso está muito claro para todos nós. Por isso falamos em emergência climática”, disse.

Apontou alguns dados, inclusive da ONU, a mostrar que a concentração de dióxido de carbono na atmosfera aumentou mais de 10% em duas décadas. “Isso significa muito para nossa qualidade de vida. Significa também que as emissões de gases ligadas às atividades industriais, que estão baseadas em combustíveis fósseis, ainda estão persistindo num nível muito alto. Chegamos a 420ppms, o que equivale a um aumento de 151% nas emissões de gases de efeitos estufa desde os níveis pré-industriais”, alertou.

Para ela, a contextualização é importante porque o ano de 2024 foi considerado o ano mais quente da história. Pela primeira vez, a temperatura global esteve acima do 1,5 de grau Celsius da média entre 1850 e 1900. “Nós superamos o linear climático”, advertiu.

A docente ressaltou que de descarbonização devem estar pautados em alguns pilares fundamentais. Citou alguns como exemplos o combate ao greenwashing, ou seja, a famosa lavagem verde em tradução literal; A governança, em busca de política clara de rastreabilidade e compliance, que garanta uma atuação ética, inclusive no desenvolvimento da estratégia de descarbonização; A segurança jurídica para a criação dos ativos ambientais, com monitoramento, transparência e validação robusta; e os projetos devem ser respaldados na ciência.

E ressaltou o fato de o Brasil ter sido pioneiro em programas que resultaram em descarbonização como o ProAlcool (etanol) e o Proinfa (energia elétrica).

 

Assista a palestra. Reverbere: https://youtu.be/L1Fj2IfazC0?t=11740

 

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