Cartão vermelho para a homofobia e os preconceitos. Com esse lema, a campanha contra atos discriminatórios entra em campo. E para contribuir com ações desse porte o professor Guilherme Feliciano, Direito do Trabalho da Faculdade de Direito, esteve na Federação Paulista de Futebol (17/12), em conjunto com integrantes do Núcleo de Pesquisa e Extensão O Trabalho além do Direito do Trabalho (NTADT), para entrega de folders e cartilha (MPT). Pelo NTADT também esteve Thiago Barcelos, que responde pelo eixo relativo aos trabalhadores LGBTQIAPN+.
Os materiais foram entregues aos presidentes e vice-presidente da FPF, respectivamente, Reinaldo Carneiro Bastos e Mauro Silva; entre outros presentes que acompanharam a cerimônia.
Trata-se das campanhas massivas de informação e letramento para a inclusão e a diversidade, com foco nas torcidas (estádios) e nos profissionais de futebol (árbitros, atletas, pessoal administrativo etc.).
Conforme acrescentou Feliciano, um tour de force pelo fim dos “ismos” e das fobias criminosas nas arenas: racismo, etarismo, sexismo, capacitismo, LGBTfobia etc. “A pedra angular está posta. A ver agora a construção”, disse.
De acordo com o Guia da FIFA de boas práticas em matéria de diversidade e luta contra a discriminação, a diversidade deve ser respeitada e os torcedores devem respeitar os direitos humanos e fomentar a igualdade de oportunidades; não colocar a liberdade própria antes da liberdade dos demais; aceitação mútua e respeito; não reduzir as pessoas a membros de uma coletividade (por exemplo: com o intuito de “diminuir”, falar, com tom de ofensa, que alguém “só pode ser LGBT”); reconhecer que cada pessoa é única; respeitar-se e perceber-se mutuamente na dimensão social; reconhecer os conflitos como oportunidades para desenvolvimento; conviver de maneira pacífica.
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