O Museu da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo é guardião, na linha do tempo, da história dos principais fatos ocorridos na SanFran, bem como alinha os personagens que fizeram e fazem parte do mundo jurídico e que ajudaram a construir a democracia brasileira.
Dos laços que correspondem a este lastro de tempo, perto de completar 200 anos de fundação, traz em seu acervo nomes como Ruy Barbosa, Militão Augusto de Azevedo, Barão de Ramalho, entre tantos outros. Quem não tem curiosidade, por exemplo, de saber sobre Julio Frank, cujo túmulo “dorme” no pátio da São Francisco, ou dos segredos da Bucha, a organização secreta do Largo que juntou forças para ajudar alunos com mais dificuldades financeiras a prosseguirem nos estudos.
Numa alusão para juntar passado, presente e o pensamento no futuro, o Centro Acadêmico XI de Agosto, em seus mais de 100 anos. De igual forma, os movimentos sociais, a Carta aos Brasileiros, a história da Academia pelos seus edifícios, os Anos de Chumbo e o caminho para a redemocratização.
Um pouco dessa narrativa está nas exposições organizadas pelo Museu. Por conta da pandemia de covid-19, que impôs o encurtamento das ações externas, a última mostra data de 2019, mas novas virão.
Conheça alguns passos dessa trajetória.